sábado, 16 de junho de 2018

ÉTICA



Um pai decidiu levar seus filhos ao circo. Ao chegar à bilheteria, pergunta:

- Olá, quanto custa a entrada?
 O vendedor responde:
- R$ 30,00 para adultos e R$ 20,00 para crianças de 7 a 14 anos. Crianças até 6 anos não pagam. Quantos anos eles têm?

E o pai responde:

- O menor tem 3 anos e o maior 7 anos.
 Com um sorriso, o rapaz da bilheteria diz:
- Se o senhor tivesse falado que o mais velho tinha 6 anos eu não perceberia, e você economizaria R$ 20,00.

E o pai responde:

- É verdade, pode ser que você não percebesse, mas meus filhos saberiam que eu menti para obter uma vantagem e a lembrança desta tarde não seria especial, na verdade seria terrível para o caráter deles.

E finaliza:

- A verdade não tem preço. Hoje deixo de economizar R$ 20,00, que não me pertenceriam por direito, mas ganho a esperança de que meus filhos saberão a importância de dizer a verdade.

O atendente permaneceu mudo. Também ele teria uma tarde especial para se lembrar. Essa história ilustra uma cena em que os filhos presenciam uma atitude correta do pai. A história nos permite perceber que:

Nada deve substituir a verdade.
Educar é dar o exemplo.
Jamais devemos fazer pequenas concessões à mentira, o preço é alto demais.
As palavras convencem, mas o exemplo arrasta.

A corrupção começa nos pequenos gestos e são passados às novas gerações como algo comum, que não tem problema.

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